quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Procon investiga preços abusivos

Os preços das máscaras descartáveis e do álcool líquido e em gel vendidos em farmácias e supermercados em Maringá estão sob investigação do Procon. O órgão de defesa do consumidor quer saber se os preços praticados são abusivos e se os comerciantes aproveitaram-se do surto de gripe suína e da grande procura pelos produtos para subir indiscriminadamente os valores das mercadorias.Em uma farmácia na Avenida Brasil, a máscara descartável, vendida a R$ 0,50 antes do surto da nova gripe, passou a ser comercializada a R$ 0,90; aumento de 80%.Por dia, são vendidas 200 unidades. O estoque é renovado toda semana e a cada novo pedido ao fornecedor, o preço é outro. E o álcool em gel? “Esse aí está em falta”, diz o atendente.“Compramos 300”, conta. “Na segunda-feira, já não tinha mais nenhuma.” A escassez de álcool em gel no mercado levou a rede de farmácia a manipular o produto. “Estava difícil encontrar e optamos por produzir na nossa farmácia de manipulação.” A embalagem, contendo 250 ml do produto, custa R$ 17.

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