Não é só “incompetência”, é precisamente, “ingerência” com bem colocado no post. Traduzindo...significa que os detentores diretos das pastas de Secretariado não conseguem, pelo menos, expressar ordens diretas aos comandados para executar os serviços mínimos em Sarandi.
Quantas pessoas/moradores precisam expor suas necessidades bairristas e não tem uma “reclamadoria” para acolher ou, pelo menos, analisar a viabilidade de suas reinvidicações?
No Projeto de Lei que institui o “Plano Diretor de uso e ocupação do solo”, que dispõe sobre o perímetro urbano do município de sarandi, apresenta o seguinte artigo com sua leitura:
Art. 2 - A definição do perímetro urbano tem como objetivo orientar o desenvolvimento do uso e da ocupação da área urbana no município de Sarandi, de modo a:
I - assegurar o cumprimento da função social da cidade e da propriedade urbana;
II - otimizar a utilização da infra-estrutura instalada e projetada;
III - preservar o patrimônio ambiental de Sarandi previsto no Plano Diretor Municipal;
IV - proteger as áreas ambientalmente frágeis.
Ao que notamos, Gauchão, após diversos cliques proferidos por vossa habilidosa capacidade de estar retratando a realidade de Sarandi, é que estas medidas de reversão desta realidade amparada em lei se encontram esquecida em algum canto qualquer de uma gaveta solitária de alguma secretaria.
Ao que sabemos, segundo levantamentos feito pela Secretaria de Planejamento de Sarandi/2008 são gastos quase R$ 1,8 Milhões em “Gestão Ambiental” e outros R$ 5,0 Milhões em “Urbanismo”. Portanto, Recursos se tem, se falta é planejamento para seu gasto.
Estas fatos são lamentáveis, para não dizer, humilhantes. Convivemos ao lado com a cidade Maringá inumeramente intitulada como “cidade ambientalmente correta”, “Cidade Planejada”, “Ecologicamente Correta” e outras denominações “verdes” que lhe definem como cidade próspera e de exemplar padrão de qualidade de vida.
Será que Sarandi está condenada a viver a duras penas estruturais pelo resto de nossas vidas, sem que a mesma não saia destas condições insalubres e desconexa com um desenvolvimento sustentável adequado à sua realidade?
Será que as lideranças locais assistirão apáticos aos repetitivos desmandos públicos frente a histórica despreocupação em colocar sarandi nos trilhos do desenvolvimento social, cultural e sustentável?
Ou, falando mais claro, não haveríamos de sermos agraciados com “cabeças pensantes” e atuantes que realmente promovam um debate mais sério sobre os principais problemas que afligem esta cidade e saibamos, num futuro próximo, aproveitar esta nova onda em planejamento estratégico que inicia por aqui através das ações estratégicas contidas nos “Planos Municipais” (Saneamento, Habitação, Diretor, etc..) que, infelizmente, se encontram “engavetados” nas dependências de nossa obscura Câmara dos Vereadores?
Pois é gauchão!...temos que compartilhar de vosso desabafo, mas unirmos contra ao “abafar” das insistentes “vozes blogueiras” para que não se deixem silenciar diante de tamanha inanição frente à realização de obras públicas pelos nossos gestores.
Fonte: Blog do Gauchão
Quantas pessoas/moradores precisam expor suas necessidades bairristas e não tem uma “reclamadoria” para acolher ou, pelo menos, analisar a viabilidade de suas reinvidicações?
No Projeto de Lei que institui o “Plano Diretor de uso e ocupação do solo”, que dispõe sobre o perímetro urbano do município de sarandi, apresenta o seguinte artigo com sua leitura:
Art. 2 - A definição do perímetro urbano tem como objetivo orientar o desenvolvimento do uso e da ocupação da área urbana no município de Sarandi, de modo a:
I - assegurar o cumprimento da função social da cidade e da propriedade urbana;
II - otimizar a utilização da infra-estrutura instalada e projetada;
III - preservar o patrimônio ambiental de Sarandi previsto no Plano Diretor Municipal;
IV - proteger as áreas ambientalmente frágeis.
Ao que notamos, Gauchão, após diversos cliques proferidos por vossa habilidosa capacidade de estar retratando a realidade de Sarandi, é que estas medidas de reversão desta realidade amparada em lei se encontram esquecida em algum canto qualquer de uma gaveta solitária de alguma secretaria.
Ao que sabemos, segundo levantamentos feito pela Secretaria de Planejamento de Sarandi/2008 são gastos quase R$ 1,8 Milhões em “Gestão Ambiental” e outros R$ 5,0 Milhões em “Urbanismo”. Portanto, Recursos se tem, se falta é planejamento para seu gasto.
Estas fatos são lamentáveis, para não dizer, humilhantes. Convivemos ao lado com a cidade Maringá inumeramente intitulada como “cidade ambientalmente correta”, “Cidade Planejada”, “Ecologicamente Correta” e outras denominações “verdes” que lhe definem como cidade próspera e de exemplar padrão de qualidade de vida.
Será que Sarandi está condenada a viver a duras penas estruturais pelo resto de nossas vidas, sem que a mesma não saia destas condições insalubres e desconexa com um desenvolvimento sustentável adequado à sua realidade?
Será que as lideranças locais assistirão apáticos aos repetitivos desmandos públicos frente a histórica despreocupação em colocar sarandi nos trilhos do desenvolvimento social, cultural e sustentável?
Ou, falando mais claro, não haveríamos de sermos agraciados com “cabeças pensantes” e atuantes que realmente promovam um debate mais sério sobre os principais problemas que afligem esta cidade e saibamos, num futuro próximo, aproveitar esta nova onda em planejamento estratégico que inicia por aqui através das ações estratégicas contidas nos “Planos Municipais” (Saneamento, Habitação, Diretor, etc..) que, infelizmente, se encontram “engavetados” nas dependências de nossa obscura Câmara dos Vereadores?
Pois é gauchão!...temos que compartilhar de vosso desabafo, mas unirmos contra ao “abafar” das insistentes “vozes blogueiras” para que não se deixem silenciar diante de tamanha inanição frente à realização de obras públicas pelos nossos gestores.
Fonte: Blog do Gauchão
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