Hoje a cidade acordou “mobilizada” e agitada pelos diversos rumores e atividades democráticas que visam moralizar e “limpar o lixo” da atual conjuntura de gestão inadmissível que lamentavelmente vem se exercendo em nossa cidade.
Só que “o olho de nosso dono/gestor” anda míope ou daltônico, ou seja, se “olha para longe” não enxerga e “se vê de perto” não decodifica as cores da bandeira de um povo que apela por respeito aos seus direitos sociais.
Quanto a complementação do adágio citado “...engordar o gado...” em termos de sarandi o que se tem visto são apenas o “engordar” em problemas infraestruturais, desgovernanças políticas e um crescente descrédito de toda população com a classe política local, ou seja, estão incitando uma revolta popular há muito tempo não visto por esta cidade.
É preciso não apenas ações contingenciais, serão necessárias ações emergenciais mais ampliadas e articuladas com diversos setores descontentes no ínterim da sociedade organizada municipal. Pois se tentarem, por si só o poder público, realizarem as respostas que a cidade precisa, irá novamente cair na desconfiança sarandiense e, fatalmente, se transformará na mesma coisa: crise generalizada.
Será preciso nestes momentos de “agitação popular” bem mais do que o “olhar passivo de nossa elite política”, terá que agir com mais pontualidade e rapidez, pois a contexto social poderá “pegar fogo” e aí só Deus sabe onde irá acabar.
Veja que estado, decorridos 10 meses de gestão da nova administração, a que nossos preclaros sarandienses se encontram em relação às inaceitáveis condições de habitabilidade, transitabilidade, governança e governabilidade que permite até numa interpretação extrapolada do título de vosso post “boi que engorda” faz nos refletir de que realmente estamos “pastando” nestes últimos meses.
Daí, como reverter tal situação se não há nem comunicabilidade intra secretários, bem como não há nem sequer um mínimo “plano de ação” integrado pelo poder público e sociedade para minimizar estes convulsivantes efeitos sociais em curto prazo? Até parece que estão se assemelhando a outro adágio popular: “Estão mais perdidos que cego no meio de tiroteio”.
Portanto, caro Valmir, mais uma vez a população perde, mas hereoicamente tenta dar sua resposta, nesta ocasião do “Protesto contra a vinda do lixo de Maringá” que esta ocorrendo, onde se tenta conclamar a indignação de um povo que precisam ser liderados/geridos por agentes públicos que abrigam em sua bagagem técnica conceitos basilares de uma boa gestão pública, ou seja, da eficiência, efetividade e eficácia na administrabilidade do erário público.
Portanto, como “Pau que dá em Chico dá em Francisco” esperemos que os “Franciscos”, se é que sobrou algum de plantão nos corredores descontentes do Paço Municipal, possam, pelo mesmo, ter alguma iniciativa de reverter o atual cenário antidesenvolvimentista que apossou em nossa humilde cidade e não fiquem apenas “culpabilizando” passados também ineficientes, mas que façam a diferença agora que chegaram ao “poder”.
Fonte: Blog Doxologia
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