Mas uma Crônica de Sarandi que você tece em sutil prosa através de suas auspiciosas analise sobre o novo contexto social que se aflora em nossa cidade. As apologias a esta bela “jovem” emblema bem resumidamente o desejo por respeito pelos direitos de um povo tão tolhidos pela história sarandiense, bem como a forma de reconquistar este direito roubado.
Não surge apenas uma “jovem” no cenário atual, mas um coletivo de “jovens”, ou seja, uma “juventude forte” de braços dados ou não, caminhando e entoando palavras/atitudes de ordem, pois querem um futuro mais digno e menos clientelistas dos quais as gerações que seus pais passaram.
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