sexta-feira, 20 de novembro de 2009

CONFERÊNCIA DAS CIDADES: O QUE O CIDADÃO GANHA COM ISSO?

image Com a nova Constituição em 1988, iniciou-se um processo de descentralização que resultou numa maior autonomia para os municípios brasileiros. Porém, as suas competências técnicas e administrativas se mostraram limitadas diante das novas responsabilidades.

Começou-se a reconhecer amplamente que os tradicionais instrumentos de planejamento urbano já não eram adequados para lidar com a dinâmica de desenvolvimento das médias e grandes cidades.

Eles são caracterizados, sobretudo, por normas e regras, mas oferecem pouco apoio para as decisões necessárias e na orientação das ações. Com esses instrumentos, os municípios são administrados mais burocraticamente do que gerenciados de forma flexível e dinâmica.

Neste contexto que emerge a “Democracia Participativa” em que a Administração Pública se interage junto com a comunidade atendendo as prerrogativas Constitucionais através dos mecanismos de gestão urbana, tais como o Plano Diretor, Orçamento Participativo, Conferência e Conselhos das Cidades nas diferentes esferas – Municipal, Regional, Estadual e Federal.

É um novo ciclo de gestão que se desponta em Sarandi consubstanciada pelos instrumentos de gerenciamento público acima expostos, onde a “cidade ira debater a cidade” possibilitando a materialidade do antigo lema desenvolvimentista sarandiense: “Vamos Repensar Sarandi”. Saiba Mais

Fonte: Blog do CMAS

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