sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

EDITORIAL - COMO ANDA O CIVISMO DE NOSSOS GESTORES E O QUE O POVO SARANDIENSE PENSA DISSO?

image Certa vez o ex-presidente Tancredo Neves disse que a “política” era igual às nuvens, mudava a todo instante. Assim também são os ânimos e as bandeiras daqueles que representam nossa cidadania pelo voto, ou seja, os “políticos”.

O termo “civismo” refere-se a atitudes e comportamentos que no dia-a-dia manifestam os cidadãos na defesa de certos valores e práticas assumidas como fundamentais para a vida coletiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos.

Analisar este sentimento, se é que existam, de “civismo” que deveriam conter aqueles nossos representantes eleitos, seria o mínimo necessário para uma prática digna dos trabalhos sociais, cuja responsabilidade maior seja o exercício dos deveres políticos sob a ótica da ética para uma população que merece respeito e direitos.

A promoção pela administração pública de debates e gerenciamentos de conflitos dentro de uma harmonia democrática seria a pedra fundamental para encontrar-mos o primeiro indício de uma possível resposta aos clamores sociais históricos convergente com os anseios da própria comunidade.

Entretanto, os revanchismos e as demais formas de perseguismos impedem a edificação desta relação democrática tão esquecida pelas atitudes políticas presentes que é o diálogo com o munícipe.

O povo sarandiense é aquele que se ocupa na incansável luta pela sobrevivência, traduzida na longa e dura jornada de trabalho das seis da manhã às seis da tarde buscando o sustento de sua família. Saiba Mais

Fonte: Blog do CMAS

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