Em duas ocasiões nesta entrevista, Calefe disse que o contrato da Sanepar com Maringá ainda é válido por conta de uma liminar ¿ mas ela foi derrubada na semana passada. O presidente da companhia também questiona a intenção do prefeito Silvio Barros (PP) em decretar a nulidade da concessão. "Não sei aonde é que o prefeito quer chegar", diz.
De acordo com a prefeitura, a companhia tem até o próximo dia 20 para responder se aceita prestar os serviços na cidade por 6 meses, até que seja definido um edital de licitação. O valor proposto como pagamento à companhia nesse período, R$ 3,8 milhões mensais, até a tarde de ontem tinha a origem desconhecida por Calefe. "Desconheço essa base de cálculo".
Hudson Calefe
Sobre o caso de Maringá, nós estamos resolvendo isso na Justiça. Nós continuamos atendendo Maringá, estamos levando recursos para a cidade, fazendo tudo o que tem que ser feito, conforme o contrato de concessão. A gente reconhece a validade do contrato e temos uma liminar, que até o processo ser transitado em julgado está valendo.
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