terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Casos curiosos na 9ª SDP

 Patrão chama funcionária de "jabulani" e ela procura a polícia 

Uma comerciária de 28 anos esteve nesta segunda-feira (13) na 9ª Subdivisão de Polícia (SDP) para denunciar o patrão, que é proprietário de um restaurante em Maringá. De acordo com o boletim de ocorrência, o dono do estabelecimento sempre tratou a moça de maneira rude, chamando a empregada de "burra" ou com outras grosserias, além de costumeiramente atirar peixes nela. A comerciária não ligava para a rispidez e má educação do empresário, até o dia em que ele a chamou de "jabulani" (uma referência à bola utilizada na última Copa do Mundo de futebol) e proferiu o seguinte gracejo: "com você eu dou duas sem tirar de dentro" .
Indignada, a moça registrou queixa por crime de injúria na delegacia e a polícia deverá designar um investigador para acompanhar o caso.

De olho no Orkut do vizinho

Um maringaense procurou a polícia civil nesta semana para denunciar que um vizinho estaria ameaçando roubar o Orkut dele. Segundo a vítima, o vizinho é muito esperto e já teria roubado o Orkut de muita gente. Preocupado em se ver repentinamente sem sua rede social favorita, o rapaz registrou um B.O. e solicitou que a polícia tomasse providências urgentes.






Falta de solidariedade

Uma briga entre um rapaz e a irmã dele motivou abertura de boletim de ocorrência na 9ª SDP. Segundo a polícia, após uma ríspida discussão, a moça procurou a polícia para denunciar o próprio irmão. O crime: além de proferir palavras de baixo calão, o rapaz se nega peremptoriamente a lavar a louça.






Segurança privada 

Ainda nesta segunda-feira, um homem procurou a delegacia porque vendeu um carro financiado e não procedeu à transferência de propriedade do veículo. A pessoa que adquiriu o automóvel deixou de pagar as prestações, fazendo com que o vendedor ficasse com restrições nos órgãos de proteção ao crédito. Irritado, o vendedor forneceu ao banco no qual o carro estava alienado fiduciariamente o nome e endereço do comprador desonesto. De posse das informações, o banco conseguiu um mandado de busca e apreensão e retomou o veículo.
Agora, o comprador está ameaçando de morte o vendedor. Amendrontado, o vendedor compareceu à delegacia para registrar queixa e exigir que um policial ficasse 24 horas em frente à casa dele, para evitar um mal maior. Ao saber que seu pleito não teria êxito, saiu enfurecido da delegacia, culpando a polícia pelo ocorrido.

O Diário

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