domingo, 23 de agosto de 2009

UM SONHO QUE A GRIPE (H1N1) MATOU EM MARINGÁ

Um dos dias mais felizes da vida do empresário Claudiomar Guimarães, 40 anos, foi descobrir que a mulher estava curada de um tumor, no final do mês passado.
Casados há seis anos, depois de dez anos de namoro, Claudiomar e Lucilene, 39 anos, foram separados poucos dias após a notícia da cura da mulher. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ele foi a primeira vítima da nova gripe em Maringá – sua morte ocorreu dia 5 deste mês. “Ele olhava para mim com uma alegria e dizia: você está curada!”, recorda Lucilene.
Um dos dias mais felizes da vida do empresário Claudiomar Guimarães, 40 anos, foi descobrir que a mulher estava curada de um tumor, no final do mês passado.
Casados há seis anos, depois de dez anos de namoro, Claudiomar e Lucilene, 39 anos, foram separados poucos dias após a notícia da cura da mulher. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ele foi a primeira vítima da nova gripe em Maringá – sua morte ocorreu dia 5 deste mês. “Ele olhava para mim com uma alegria e dizia: você está curada!”, recorda Lucilene.
A esteticista Francisca Mecia Oliveira, 36 anos, estava preparando sua mudança para a casa que ela e o marido, o médico José da Cunha Araújo, haviam acabado de construir no Jardim Itália II. O projeto de construir uma casa e deixar o sobrado alugado da Vila Marumbi ganhou força quando Francisca descobriu que esperava um filho, Marvin, que nasceu saudável no início deste mês.
Jessika Mara Galetti da Silva, 24 anos, morava com o marido no mesmo quintal que a mãe, dona Luiza Galetti, 70 anos, no Conjunto Branca Vieira. Ela pretendia fazer um curso para cabeleireira e planejava engravidar ainda este ano ou no início de 2010. Disposição para o ofício, tinha de sobra: todos os meses, religiosamente, pintava o cabelo da mãe e das irmãs.
A jovem dona de casa Franciele de Fátima Compadre, 24 anos, tinha fascínio por vestidos de noiva. Não podia vê-los nas vitrines que parava, olhava detalhadamente e comentava com a mãe, as irmãs ou com quem estivesse ao seu lado: “Eu ainda vou casar com o Juliano na igreja” - sempre apontando o dedo para o modelo de sua preferência.
O pequeno Diogo, de apenas 3 anos, era o companheiro da avó, dona Vera Lúcia, enquanto os pais estavam no trabalho. Todos os dias, dona Vera buscava, de bicicleta, o menino na creche municipal Vereador José Rodrigues, no Jardim Alvorada II.

2 comentários:

Anônimo disse...

ESSA É PARA O VALMIR TENTEMPLIS:
Valmir fiquei sabendo que você desativou o Blog do PC do B, o que houve? Rixa com algum integrante do partido ou realmente é verdade o boato que você vai para o PV? :::Putz:::

Anônimo disse...

Só agora vi esta reportagem sobre as mortes da H1N1, muito bom. Surpreendente!!
Meu Bebe ficou internado com esta maldita doença no mesmo quarto da Santa Casa com este menino Diogo que faleceu. Fiquei feliz por ver a foto dele. Não deia de ser uma homenagem!!Minha familia chorou e lamentou muito esta morte!! Meu Bebe é um sobrevivente. Deus o curou!! Graças a Deus!! Ele tem 3 anos hoje. Eu tive outro Bebe, da qual coloquei o nome de Diogo. Em homenagem ao Dioguinho que faleceu. Gostaria muito de ter noticias de sua familia, sua querida avó.
MINHAS CONDOLENCIAS ETERNAS!!!