Uma novidade sem nada de novo (Pe Vieira). É o mais recente capitulo da novela do lixão de Sarandi ou de Maringá...Explica-se!...
É de domínio publico que no ultimo quinze de setembro aconteceria um pregão na Prefeitura de Maringá entre as empresas inscritas na concorrência para decidir quem abocanharia os milhões pagos pela prefeitura por um período de seis meses a um ano que o lixão de Maringá despejaria nos cofres da empresa ganhadora.
Qual não foi a surpresa dos movimentos sociais de sarandi ao verem estampadas na internet e nas paginas do Diário do Norte do Paraná que a Empresa “Ambiental Sul do Brasil”, novo nome da PAJUAM, entrou com um Recurso Jurídico pedindo a “Suspensão do Pregão” que, segundo a mesma, favoreceria a BIOPUSTER.
E agora José?...entendeu alguma coisa?!!...não?!...continua se explicando!...
É que no inicio desta novela a PAJUAM, atual “Ambiental Sul do Brasil” e a BIOPUSTER pelo que o suceder dos capítulos deixam entrever tinham firmado um “Pacto de Cavalheiros”, ou seja, funcionaria, mais ou menos assim!...
...Maringá mandaria para nós (PAJUAM – SARANDI) as quinhentas toneladas de lixo por dia durante seis meses a um ano. A PAJUAM por seu lado levaria, aproximadamente, uns R$ 10.000.000,00 e iria embora tranquilamente de Sarandi deixando todo este “Lixo” enterrado. E que a população de sarandi que “se virasse” com à água contaminado no futuro.
Enquanto a BIOPUSTER, daí por diante, salvaria a “Pátria”, ou seja, pegariam o lixo de toda região, inclusive de sarandi e continuariam ganhando dinheiro pelo resta da vida pelo “lixo tratado” e o gás metano.
Só faltou um detalhe!!!...
Não combinaram com a população de Sarandi e suas organizações sociais. Este acordo fechado na calada da noite e dos gabinetes, entre as empresas citadas, apadrinhados pelos políticos de ambos municípios e chancelados pelo IAP foi minado por um povo que disse “SIM” A SUA DIGNIDADE E “NÃO” AO LIXÃO.
Agora...você leitor(a)...está entendendo nesta linha de raciocínio por que a PAJUAM (Ambiental Sul do Brasil) e a BIOPUSTER que estavam entre “abraços e beijos” agora resolveram “saírem no Tapa...”. Portanto, é “...briga de cachorro de grande!”.
A esta altura começam a surgir novas indagações sobre os próximos capítulos. Entre estas indagações, deixamos algumas no ar:
1. Em vencendo a BIOPUSTER, que é uma tecnologia moderna e está preparada para acabar com os lixões de Maringá e Região dando uma destinação correta aos mesmos, como fica a Empresa PAJUAM ou Ambiental Sul neste processo?
2. Qual será melhor opção para Sarandi: Remunicipalizar o aterro sanitário da PAJUAM ou se deveria enviar todo lixo da cidade para o BIOPUSTER em Maringá?
3. Dever-se-ia instalar a Cooperativa de Reciclagem gerando emprego e renda para dezenas de famílias sarandienses e destinar ao aterro sanitário ou a BIOPUSTER, só o lixo orgânico?
4. E os políticos e/ou entidades que estiveram com os “pés em duas canoas” sabendo que no final terminariam numa única vencedora, a saber, a BIOPUSTER...e agora?
É verdade que o “jogo” não terminou, mas pela posição dos atores e atrizes deste capitulo parece ser esta tendência ou final mais provável.
Como dizia o velho Filosofo Kierkergard, “...a vida só pode ser entendida olhando para trás, mas só pode ser vivida, olhando para frente...”.
Por isso vamos continuar de olho neste tabuleiro ou nos capítulos desta novela iniciada publicamente no dia dezesseis de julho de dois mil e nove e que parece, pelo menos para o momento, estar descortinando a real possibilidade de uma Sarandi sem as “Toneladas” de lixo de Maringá sendo enterradas em seu território.
É a vista deste ponto!
É de domínio publico que no ultimo quinze de setembro aconteceria um pregão na Prefeitura de Maringá entre as empresas inscritas na concorrência para decidir quem abocanharia os milhões pagos pela prefeitura por um período de seis meses a um ano que o lixão de Maringá despejaria nos cofres da empresa ganhadora.
Qual não foi a surpresa dos movimentos sociais de sarandi ao verem estampadas na internet e nas paginas do Diário do Norte do Paraná que a Empresa “Ambiental Sul do Brasil”, novo nome da PAJUAM, entrou com um Recurso Jurídico pedindo a “Suspensão do Pregão” que, segundo a mesma, favoreceria a BIOPUSTER.
E agora José?...entendeu alguma coisa?!!...não?!...continua se explicando!...
É que no inicio desta novela a PAJUAM, atual “Ambiental Sul do Brasil” e a BIOPUSTER pelo que o suceder dos capítulos deixam entrever tinham firmado um “Pacto de Cavalheiros”, ou seja, funcionaria, mais ou menos assim!...
...Maringá mandaria para nós (PAJUAM – SARANDI) as quinhentas toneladas de lixo por dia durante seis meses a um ano. A PAJUAM por seu lado levaria, aproximadamente, uns R$ 10.000.000,00 e iria embora tranquilamente de Sarandi deixando todo este “Lixo” enterrado. E que a população de sarandi que “se virasse” com à água contaminado no futuro.
Enquanto a BIOPUSTER, daí por diante, salvaria a “Pátria”, ou seja, pegariam o lixo de toda região, inclusive de sarandi e continuariam ganhando dinheiro pelo resta da vida pelo “lixo tratado” e o gás metano.
Só faltou um detalhe!!!...
Não combinaram com a população de Sarandi e suas organizações sociais. Este acordo fechado na calada da noite e dos gabinetes, entre as empresas citadas, apadrinhados pelos políticos de ambos municípios e chancelados pelo IAP foi minado por um povo que disse “SIM” A SUA DIGNIDADE E “NÃO” AO LIXÃO.
Agora...você leitor(a)...está entendendo nesta linha de raciocínio por que a PAJUAM (Ambiental Sul do Brasil) e a BIOPUSTER que estavam entre “abraços e beijos” agora resolveram “saírem no Tapa...”. Portanto, é “...briga de cachorro de grande!”.
A esta altura começam a surgir novas indagações sobre os próximos capítulos. Entre estas indagações, deixamos algumas no ar:
1. Em vencendo a BIOPUSTER, que é uma tecnologia moderna e está preparada para acabar com os lixões de Maringá e Região dando uma destinação correta aos mesmos, como fica a Empresa PAJUAM ou Ambiental Sul neste processo?
2. Qual será melhor opção para Sarandi: Remunicipalizar o aterro sanitário da PAJUAM ou se deveria enviar todo lixo da cidade para o BIOPUSTER em Maringá?
3. Dever-se-ia instalar a Cooperativa de Reciclagem gerando emprego e renda para dezenas de famílias sarandienses e destinar ao aterro sanitário ou a BIOPUSTER, só o lixo orgânico?
4. E os políticos e/ou entidades que estiveram com os “pés em duas canoas” sabendo que no final terminariam numa única vencedora, a saber, a BIOPUSTER...e agora?
É verdade que o “jogo” não terminou, mas pela posição dos atores e atrizes deste capitulo parece ser esta tendência ou final mais provável.
Como dizia o velho Filosofo Kierkergard, “...a vida só pode ser entendida olhando para trás, mas só pode ser vivida, olhando para frente...”.
Por isso vamos continuar de olho neste tabuleiro ou nos capítulos desta novela iniciada publicamente no dia dezesseis de julho de dois mil e nove e que parece, pelo menos para o momento, estar descortinando a real possibilidade de uma Sarandi sem as “Toneladas” de lixo de Maringá sendo enterradas em seu território.
É a vista deste ponto!
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