Estas perguntas que sabiamente expressa no seu post não pode ter suas respostas resumidas apenas naquele bordão reducionista de que “...tá complicada a situação...”, pois seria o mesmo que afastar o tema do debate coletivo, e isto seria uma lástima.
É preciso, sim, é filtrá-lo pela opinião pública buscando soluções através dos múltiplos pontos de vistas e convergi-los para um conceito novo de cidade que traga soluções sustentáveis de médio e longo prazo norteados pelos princípios da dignidade e do respeito aos direitos sociais.
A desinformação, bem como o “desencontro de informações” é resultado/somatório da não busca de uma capacitação técnica e social para aqueles detentores de qualquer cargo político ou função pública.
Precisamos, sim, de políticos que gostem realmente do “social” e não sejam apenas “carreiristas de plantão” para que, coerentes e familiarizados com a sua comunidade, possam desenvolver um trabalho compromissado com as reinvidicações sociais, e não pautadas por pessoalismos ou gabinetismo que não trazem as respostas necessárias ao povo, apenas fortalecem ainda mais os “castelos de egos”.
Está própria “tempestade em baixo mar” quando você coloca “...Todos estão à deriva em meio a um naufrágio e não temos botes salva vidas..” é um misto de inércia política dos gestores com o descrédito da cidadania local em não poder cobrar as responsabilizações e punir, exemplarmente, àqueles que “traíram” seus compromissos com o povo.
Outra coisa, essa dos “...políticos estarem torcendo por um desastre político...” já é um expoente histórico na cultura política sarandiense. É neste berço pantanoso que nascem os revanchismos, perseguimos, clientelismo e outros inúmeros “ismos” que se frutificaram em nossas frágeis lideranças políticas, tornando nossa cidade excluída e bem aquém do desenvolvimento sócio urbano que merece. Saiba Mais…
Fonte: Blog News
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