Estamos chegando ao fim de mais um ano. Foi um ano difícil, cheio de sobressaltos, que começou sob um clima de muita perspectiva para a futura gestão pública. A equipe de Governo consideravam “preparados” e promoveram perguntas ao povo para encontrar propostas de governo sob o lema de uma Sarandi para todos.
As iniciativas de vereadores e demais líderes pela cidade visando melhorar foram pontuais e insistentes, porém ineficazes, por não serem correspondidas pelo Executivo.
As primeiras reinvidicações populares foram as ruas cheias de buracos, depois as calçadas, o transito, a saúde e a própria forma de administrar a cidade. Não faltaram lamentos, mas também corajosos para dizer não a ingerência e a incompetência.
Diante do cenário de crise internacional, as renuncias fiscais foram traduzidas em Sarandi como queda de Fundo de Participação dos Municípios e, iniciando um desvio radical quanto aos compromissos de governo assumidos, deixando a população pagando a conta.
As comunidades/associações de bairros se interagem e se instruem mediante articulações mais responsáveis e atuantes que miram no desenvolvimento comunitário integrado mediante a reconstrução na forma de “Repensar Sarandi” em bases democráticas e planejada. Saiba Mais…
Fonte: Blog do CMAS
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