CSI EM AÇÃO
Será que o prefeito tem culpa no cartório ou ele é um Anjo
Será que o prefeito tem culpa no cartório ou ele é um Anjo
Esta no Odiário deste domingo, Ministério Público abre um Inquérito por semana contra a Prefeitura de Sarandi. N a verdade são 46 Inquéritos para apurar, confira aqui matéria do Jornal O diário: O Ministério Público de Sarandi, por meio do promotor Alexandre Misael Souza, já instaurou 46 inquéritos para apurar denúncias de irregularidades na administração do prefeito Milton Martini (PP), que está há 11 meses na prefeitura.
Na média, a promotoria abriu, desde o início da gestão, uma ação por semana. Avesso a entrevistas, Souza não informa quais são as investigações em andamento e nem o que as motivou, mas documentos a que a reportagem de O Diário teve acesso e procedimentos recentes da promotoria mostram que elas vão de improbidade administrativa a desvio de recursos. Todas, segundo o promotor, correm em segredo de justiça.
Apesar do sigilo judicial, alguns dos inquéritos se tornaram públicos e apontam para o que está sendo apurado. Um dos exemplos é o caso da falta de controle sobre os valores pagos pelo lixo depositado no aterro da empreiteira Pajoan.
No início do mês, o promotor Souza, com o apoio dos promotores Maurício Kalache e José Aparecido Cruz, de Maringá, além de oficiais de Justiça, promoveram uma operação de busca e apreensão de documentos na Secretaria de Meio Ambiente de Sarandi. Eles apreenderam todos os tíquetes de pesagem, emitidos pela balança instalada na entrada do aterro.
Aditivos à Pajoan
Dias depois da busca e apreensão, um grupo de vereadores convocou o secretário municipal de Meio Ambiente, José Luiz de Almeida, para explicar as suspeitas sobre a pesagem. José Luiz disse para os vereadores que “acreditava” que não havia nada de irregular nos tíquetes, mas não podia garantir porque a prefeitura não tem pessoal para fiscalizar a pesagem. “Nós não temos como fazer esse controle”, reconheceu. E disse que a Pajoan presta serviços para o município sem ter sido licitada. “Na administração passada, foi feita uma dispensa de licitação e contratada a Pajoan. Nós apenas prorrogamos o contrato”, explicou o secretário, sem saber dizer quantos aditivos prorrogando o contrato foram feitos desde o início do ano.
Outro inquérito do MP que também se tornou de domínio público foi o que motivou a demissão do chefe de Gabinete, Ailson Donizete de Carvalho. Esse, possivelmente, é o inquérito que está mais adiantado e que levou a Câmara Municipal, na semana passada, a deflagrar um movimento pela abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI).
Segundo os documentos de posse do Ministério Público e da Câmara, a prefeitura comprou, dia 21 de outubro, na “Casa do Criador”, 10 bombas costais de pulverização, 10 garrafas térmicas e 150 litros do herbicida “Mata Mato”. A compra somou R$ 7.720, conforme a nota fiscal número 2.682, e foi paga por meio de um cheque da Caixa Econômica Federal, número 333095, conta corrente 06000002-8, da Companhia de Águas de Sarandi. Detalhe: a loja pertence à esposa de Ailson Carvalho.
A compra foi feita sem licitação, o que é permitido pela lei — porque o valor foi abaixo de R$ 8 mil. Mas como Ailson Carvalho era servidor público em cargo de confiança, a compra viola o Artigo 78 da Lei Orgânica do Município (LOM), o qual prevê que “o prefeito, o vice, os vereadores e os servidores municipais, bem como pessoas ligadas a qualquer deles por matrimônio, não poderão contratar com o município, subsistindo a proibição a até seis meses após finda as respectivas funções”.
O ex-chefe de gabinete responde por improbidade administrativa, junto com o prefeito, conforme o Artigo 64 da mesma LOM: “O secretário municipal, os ocupantes de cargos em comissão e demais funcionários são solidariamente responsáveis com o prefeito pelos atos que assinarem, ordenarem ou praticarem”.
Armação política
Procurado pela reportagem, o ex-chefe de Gabinete não quis se pronunciar. Mas numa conversa informal reconheceu que a mulher dele havia vendido os equipamentos para a prefeitura. Alegou que não foi ele quem autorizou e que nem havia ficado sabendo da negociação.
Quando soube, Ailson Carvalho diz que pediu exoneração do cargo, mas já era tarde. Ele ainda aventou a possibilidade de “armação política”, dizendo que alguém pode ter mandado comprar as bombas na loja da família dele para prejudicá-lo. O ex-secretário já depôs na promotoria, que ainda não propôs a ação.
Na média, a promotoria abriu, desde o início da gestão, uma ação por semana. Avesso a entrevistas, Souza não informa quais são as investigações em andamento e nem o que as motivou, mas documentos a que a reportagem de O Diário teve acesso e procedimentos recentes da promotoria mostram que elas vão de improbidade administrativa a desvio de recursos. Todas, segundo o promotor, correm em segredo de justiça.
Apesar do sigilo judicial, alguns dos inquéritos se tornaram públicos e apontam para o que está sendo apurado. Um dos exemplos é o caso da falta de controle sobre os valores pagos pelo lixo depositado no aterro da empreiteira Pajoan.
No início do mês, o promotor Souza, com o apoio dos promotores Maurício Kalache e José Aparecido Cruz, de Maringá, além de oficiais de Justiça, promoveram uma operação de busca e apreensão de documentos na Secretaria de Meio Ambiente de Sarandi. Eles apreenderam todos os tíquetes de pesagem, emitidos pela balança instalada na entrada do aterro.
Aditivos à Pajoan
Dias depois da busca e apreensão, um grupo de vereadores convocou o secretário municipal de Meio Ambiente, José Luiz de Almeida, para explicar as suspeitas sobre a pesagem. José Luiz disse para os vereadores que “acreditava” que não havia nada de irregular nos tíquetes, mas não podia garantir porque a prefeitura não tem pessoal para fiscalizar a pesagem. “Nós não temos como fazer esse controle”, reconheceu. E disse que a Pajoan presta serviços para o município sem ter sido licitada. “Na administração passada, foi feita uma dispensa de licitação e contratada a Pajoan. Nós apenas prorrogamos o contrato”, explicou o secretário, sem saber dizer quantos aditivos prorrogando o contrato foram feitos desde o início do ano.
Outro inquérito do MP que também se tornou de domínio público foi o que motivou a demissão do chefe de Gabinete, Ailson Donizete de Carvalho. Esse, possivelmente, é o inquérito que está mais adiantado e que levou a Câmara Municipal, na semana passada, a deflagrar um movimento pela abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI).
Segundo os documentos de posse do Ministério Público e da Câmara, a prefeitura comprou, dia 21 de outubro, na “Casa do Criador”, 10 bombas costais de pulverização, 10 garrafas térmicas e 150 litros do herbicida “Mata Mato”. A compra somou R$ 7.720, conforme a nota fiscal número 2.682, e foi paga por meio de um cheque da Caixa Econômica Federal, número 333095, conta corrente 06000002-8, da Companhia de Águas de Sarandi. Detalhe: a loja pertence à esposa de Ailson Carvalho.
A compra foi feita sem licitação, o que é permitido pela lei — porque o valor foi abaixo de R$ 8 mil. Mas como Ailson Carvalho era servidor público em cargo de confiança, a compra viola o Artigo 78 da Lei Orgânica do Município (LOM), o qual prevê que “o prefeito, o vice, os vereadores e os servidores municipais, bem como pessoas ligadas a qualquer deles por matrimônio, não poderão contratar com o município, subsistindo a proibição a até seis meses após finda as respectivas funções”.
O ex-chefe de gabinete responde por improbidade administrativa, junto com o prefeito, conforme o Artigo 64 da mesma LOM: “O secretário municipal, os ocupantes de cargos em comissão e demais funcionários são solidariamente responsáveis com o prefeito pelos atos que assinarem, ordenarem ou praticarem”.
Armação política
Procurado pela reportagem, o ex-chefe de Gabinete não quis se pronunciar. Mas numa conversa informal reconheceu que a mulher dele havia vendido os equipamentos para a prefeitura. Alegou que não foi ele quem autorizou e que nem havia ficado sabendo da negociação.
Quando soube, Ailson Carvalho diz que pediu exoneração do cargo, mas já era tarde. Ele ainda aventou a possibilidade de “armação política”, dizendo que alguém pode ter mandado comprar as bombas na loja da família dele para prejudicá-lo. O ex-secretário já depôs na promotoria, que ainda não propôs a ação.
8 comentários:
Esta noticia é mais velha mineiro do que andar de ré, quarenta e seis inquérito mais nem uma condena enquanto o vice que voce defende intereçado em cargo e o presidente da CP já tão condenado e voce não fala sei que voce não vai publicar porque voce defende esse povo.
QUE COISA SEM CRIATIVIDADE CSI.
MUITO SEM NOÇÃO ISSO.
VOCÊ É MAIS UM BLOGUEIRO MARRETEIRO QUE TEM NA CIDADE?
Ola Mineiro, bão sô!!
Nois vortamos do retiro. Nem um litro de leite, cara. As vaquinhas tavam todas pulando peadas, sô.
Que dureza éssa vida. Continuar escutando os mexericos de sempre. Um patrão pão duro,o Alcaide na corda bamba, o Vice na tensão pré menstroal com um bando no confecionario escomungando o MP
Tava lendo seu blog e tamos na fila pra receber do Figueredo tamém,sô. As chiquitas voadoras ainda tão na gaveta esperando que o citado e o comparça dele sejam APENADO pelo Juiz de plantão.
Mineiro, nesta cidade tem gente boa,gente muito boa e excelentes, mas tem uma duzia e meia, que, nem pra acender fogueira prestam. Ja deveriam ter ido morarem no XV faz tempo, esses estragam o futuro dos nossos filhos. O nosso ta rebentado, comprometidissimo e diminuido!!!!!!
Grupo Tabajara,na lida Tche.
Cara, que negócio mais sem graça esse blog seu, além disso nem nome você tem, os outros te chamam de mineiro.
Só num blog desse mesmo. O cara publica um texto e paga um pau na sua cara, digitando um texto da forma que um mineiro fala.
Ridiculo isso, e ainda você gosta, fora que o texto não tem essência nenhuma.
oi 4!
melhor chamar de mineiro que se esconder no anonimato e ser ofensivo. todo trabalho é digno desde que a justiça não os abrace!
C.K.
não tem outro argumento mais forte, esse já ouvi de todos os blogueiros marreteiros.
posso dizer quem eu sou sem problema nenhum, não vai fazer diferença nenhuma porque você não me conhece e mais porque você é um coitado perto de mim, mineiro.
trabalho para duas pessoas nesse mundo, uma é para mim, e a outra não é para você, entretanto passa a vida esperando a justiça e não corre atrás para você ver.
abraços por tras.
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