Alguns túmulos ganham destaque no Cemitério Municipal pela quantidade de
flores e velas acesas ao seu redor. Em Maringá, tradicionalmente as
sepulturas mais visitadas no Dia de Finados são as de Clodimar Pedrosa
Lô, garoto que foi assassinado por policiais em 1967, após ser acusado
injustamente de furto, e também a do monsenhor Bernard Abel Alphonse
Cnudde, um padre muito popular da Paróquia Divino Espírito Santo, morto
em 2000.
Este ano, dois túmulos devem ganhar a atenção dos visitantes: o da
menina Beatriz, que foi assassinada após ser estuprada em Sarandi, em
maio deste ano, e o do garoto Arthur Salomão, de três anos, que morreu
baleado inocentemente em Maringá por conta de uma briga entre
criminosos.
A exemplo da sepultura de Márcia Constantino, que também recebe
muitas visitas no Dia de Finados, Beatriz e Arthur são crianças que
tiveram mortes trágicas, causando grande comoção popular. O caso de
Márcia se tornou um dos marcos das histórias policiais de Maringá. A
menina teve o corpo queimado após ser estuprada e assassinada em 2007. O diário
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